Confira as perguntas frequentes mais recorrentes e esclareça sua dúvida. Também fique à vontade para entrar em contato!

A FIV é um procedimento em que óvulos são fertilizados por espermatozoides fora do corpo, em laboratório. É indicada para casais com problemas de infertilidade, como obstruções nas trompas de falópio, endometriose, ou infertilidade masculina severa.

A ICSI, ou Injeção Intracitoplasmática de Espermatozoide, envolve a injeção direta de um único espermatozoide no óvulo. É indicada para casos de infertilidade masculina grave, onde há baixa contagem de espermatozoides ou problemas de motilidade.

A inseminação intrauterina é eficaz para casais com infertilidade inexplicada, problemas leves de fertilidade masculina, ou quando há necessidade de usar sêmen de doador. O procedimento envolve a colocação de espermatozoides diretamente no útero próximo ao momento da ovulação.

O coito programado envolve o monitoramento do ciclo ovulatório da mulher e a orientação para relações sexuais no período mais fértil. É uma abordagem natural e não invasiva para aumentar as chances de concepção.

O congelamento de óvulos é recomendado para mulheres que desejam ter filhos, mas preferem adiar a gravidez por razões pessoais ou médicas. Os óvulos são coletados, congelados e armazenados para uso futuro, preservando a fertilidade.

O congelamento de embriões envolve a fertilização dos óvulos antes do congelamento, enquanto o congelamento de óvulos ocorre antes da fertilização. O primeiro oferece taxas de sucesso ligeiramente maiores, mas ambos preservam a fertilidade para uso futuro.

Casais homoafetivos podem utilizar técnicas de reprodução assistida como FIV, doação de sêmen ou óvulos, e gestação por substituição para ter filhos biológicos. Cada caso é tratado com uma abordagem personalizada.

Os tratamentos para infertilidade masculina incluem medicamentos, mudanças no estilo de vida, cirurgia para condições como varicocele, e técnicas de reprodução assistida como ICSI. O diagnóstico preciso é crucial para determinar o melhor tratamento.

Mulheres geralmente entre 21 e 35 anos, saudáveis e com histórico reprodutivo positivo, podem ser doadoras de óvulos. Os óvulos são coletados após um ciclo de estimulação ovariana e doados para mulheres que não podem usar seus próprios óvulos.

A doação de sêmen envolve a coleta de esperma de doadores anônimos ou conhecidos, que é utilizado em procedimentos como FIV. Beneficia casais com infertilidade masculina, casais homoafetivos e mulheres solteiras que desejam engravidar.

O útero de substituição(doação de útero), ou gestação por substituição, envolve uma mulher que carrega a gravidez para outra pessoa ou casal. É indicada para mulheres que não podem gestar devido a problemas médicos ou ausência do útero.

O programa de ovorecepção combina a doação de óvulos com técnicas de reprodução assistida. Mulheres que não podem usar seus próprios óvulos recebem óvulos de uma doadora, que são fertilizados e transferidos para o útero da receptora.

A cirurgia para endometriose geralmente é realizada por laparoscopia, onde o tecido endometrial anômalo é removido ou destruído. Os benefícios incluem alívio da dor, redução da inflamação e melhora na fertilidade.

A miomectomia é a cirurgia para remover miomas uterinos, preservando o útero. É indicada para mulheres com sintomas graves como sangramento intenso, dor pélvica ou infertilidade.

A remoção de pólipos uterinos, geralmente realizada por histeroscopia, visa eliminar pólipos que causam sangramento anormal ou infertilidade. É um procedimento minimamente invasivo com rápida recuperação.

A reversão de laqueadura, que reconecta as trompas de falópio após uma esterilização anterior, tem taxas de sucesso variáveis. O sucesso depende de fatores como a idade da mulher e o tipo de laqueadura realizada.

A reversão de vasectomia restaura a continuidade dos ductos deferentes, permitindo a presença de espermatozoides no sêmen. A recuperação da fertilidade pode levar de alguns meses a um ano, dependendo de fatores individuais.

A histeroscopia é um procedimento minimamente invasivo usado para diagnosticar e tratar problemas uterinos. É recomendada para investigar causas de sangramento anormal, infertilidade e para remover pólipos, miomas e outras anomalias uterinas.